Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(4): 152-158, 04/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-746084

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliar a idade da menopausa e os fatores associados aos sintomas menopausais em mulheres de uma região metropolitana do sudeste do Brasil. MÉTODOS: Um estudo exploratório de corte-transversal foi realizado com 749 mulheres entre 45 e 60 anos (pesquisa de base populacional). A variável dependente foi a intensidade dos sintomas menopausais avaliada através do escore total do questionário Menopause Rating Scale (MRS). As variáveis independentes foram características sociodemográficas, problemas e hábitos de saúde, auto-percepção de saúde e antecedentes ginecológicos. A análise estatística foi realizada com o teste do χ2 e regressão de Poisson. RESULTADOS: A média etária das mulheres entrevistadas foi 52,5 (±4,4) anos. Com relação ao estado menopausal, 16% das mulheres encontravam-se na pré-menopausa, o mesmo número na perimenopausa e 68% estavam na pós-menopausa. A média de idade de ocorrência da menopausa foi 46,5±5,8 anos. A intensidade dos sintomas menopausais foi definida de acordo com a mediana do escore total do MRS e foi considerada severa para valores acima de 8. Depressão/ansiedade (RP=1,8; IC95% 1,5-2,2; p<0,01), doenças osteoarticulares (RP=1,5; IC95% 1,2-1,7; p<0,01), auto-percepção do estado geral de saúde regular, ruim ou péssimo (RP=1,4; IC95% 1,2-1,7; p<0,01), antecedente de algum aborto (RP=1,3; IC95% 1,1-1,5; p<0,01), tratamento para menopausa atual ou prévio (RP=1,2; IC95% 1,1-1,4; p<0,01), estar na perimenopausa ou pós-menopausa (RP=1,4; IC95% 1,1-1,8; p=0,01), número de partos normais >1 (RP=1,2; IC95% 1,02-1,4; p=0,02) e asma (RP=1,2; IC95% 1,01-1,4; p=0,03) se associaram a maior severidade de sintomas menopausais. Apresentar maior idade (RP=0,96; IC95% 0,96-0,97; p<0,01) se associou a menor intensidade de sintomas da menopausa. CONCLUSÃO: A intensidade dos sintomas menopausais está relacionada a um amplo conjunto de fatores. Entender e controlar estes fatores pode auxiliar na ...


PURPOSE: To determine the average age at the onset of menopause and to investigate menopausal symptoms in women in a metropolitan region in Southeastern Brazil. METHODS: A descriptive, exploratory, cross-sectional study was conducted with 749 women (a population-based household survey). The dependent variable was the intensity of menopausal symptoms assessed by th Menopause Rating Scale (MRS). The independent variables were sociodemographic data, health-related habits and problems, self-perception of health, and gynecological background. Statistical analysis was carried out by the χ2 test and Poisson regression using the backward selection criteria. RESULTS: The mean age of the women was 52.5 (±4.4) years. With regard to menopausal status, 16% were premenopausal, 16% perimenopausal and 68% postmenopausal. The mean age at the onset of menopause was 46.5 (±5.8) years. The intensity of menopausal symptoms was defined according to the median MRS score and was considered severe for values ​​above 8. Depression/anxiety (PR=1.8; 95%CI 1.5-2.2; p<0.01), rheumatic diseases (PR 1.5; 95%CI 1.2-1.7; p<0.01), self-perception of health as fair/poor/very poor (PR 1.4; 95% CI 1.2-1.7; p<0.01), history of abortion (PR 1.3; 95%CI 1.1-1.4; p<0.01), current or previous treatment for menopausal symptoms (PR 1.2; 95%CI 1.1-1.4; p<0.01), peri- or postmenopausal status (PR 1.4; 95%CI 1.1-1.7; p<0.01), number of normal deliveries >1 (PR 1.2; 95%CI 1.02-1.4; p<0.01) and asthma (PR 1.2; 95%CI 1.01-1.4; p<0.01) were associated with more severe menopausal symptoms. Older age (PR 0.96; 95%CI 0.96-0.97; p<0.01) was associated with less severe symptoms. CONCLUSION: The severity of menopausal symptoms was related to a wild range of factors, especially presence of chronic diseases, a larger number of pregnancies, use of hormone therapy, and worse self-rated health. A better understanding of these factors can help to reduce ...


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Menopause/physiology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Diagnostic Self Evaluation , Family Characteristics , Health Surveys , Urban Health
6.
RBM rev. bras. med ; 71(3)mar. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-718708

ABSTRACT

A expectativa de vida da população brasileira vem aumentando, o que leva a um aumento na prevalência de morbidades crônicas. Dentre elas a osteoporose tem importância destacada, pois aumenta o risco de ocorrência de fraturas por fragilidade óssea. O diagnóstico da osteoporose é feito na presença de fratura vertebral ou de quadril sem a presença de um trauma maior. Também pode ser feito através da avaliação da densidade mineral óssea com equipamento de absorciometria de dupla emissão de raios X. A densitometria óssea deve ser realizada de acordo com o risco individual de sofrer uma fratura por fragilidade óssea. Geralmente é indicada para todas as mulheres com 65 anos ou mais e homens com 70 anos ou mais. Em mulheres na pós-menopausa, porém com idade inferior a 65 anos, é recomendada a realização do exame se houver fatores de risco para fraturas. Todos os pacientes portadores de diminuição da massa óssea devem ser encorajados a manter hábitos de vida saudáveis, como praticar exercícios físicos e consumir adequadamente cálcio e vitamina D. Os principais medicamentos disponíveis para tratamento da osteoporose no Brasil são os bifosfonatos, a calcitonina, os estrogênios, o inibidor do RANKL, os moduladores seletivos dos receptores do estrógeno, o paratormônio e o ranelato de estrôncio. A aderência ao tratamento deve ser sempre monitorada e o tempo de uso de cada medicação deve ser individualizado.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL